Três degraus de pedra escurecida .
Um velho muro.
Musgos centenários.
E os mesmos passos.
Os mesmos gestos
sempre.
Rosa, no seu roupão de seda.
Rosa no jardim ao crepúsculo.
Rosa ama.
Rosa chora.
A alma de Rosa perde-se no tempo,
esquecida das horas.
Rosa sem alma
rega as sua rosas com lágrimas.
2 comentários:
Lindo!
Comovente, também. Adorei este momento, trouxe-me lembranças...
Um abraço carinhoso e bom domingo ;)
Concordo com a "Marota"!
Lindo este momento!!
Jinhos ternos ;)
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