O Tejo. Os barcos. Prometidas viagens ao mundo quimérico do romance, dos tangos e do champanhe. Lá vai mais um navio para as marés de África. Adeus, lenços brancos !Adeus! Adeus! O Sol arde neste instante. Rios de lava sobre as vagas indolentes. E o céu. A primeira estrela! Um esboço de lua frágil e doce. Anoitece sobre a cidade e sonha-se o amor nos circulares voos das gaivotas. Grita-se a paixão à brisa marinha, Chama-se por um nome. Aguarda-se o eco. Silêncios. A noite virá cobrir a Ilusão com seu manto de veludo negro. O mar. O Tejo. |
terça-feira, março 28, 2006
Anoitece sobre a cidade
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