
Pedra a pedra, degrau a degrau , assim o homem caminha nos seus dias, e se faz e desfaz.
No cimo, a cruz, a dor, a cura, um raio de Luz. Mais alto, o Sol que é estrela e governa o Tempo , o Céu de anil, leitos de nuvens onde vivem fadas que sabem de lendas.
Na Natureza há tantas prendas!
No cimo, a cruz, a dor, a cura, um raio de Luz. Mais alto, o Sol que é estrela e governa o Tempo , o Céu de anil, leitos de nuvens onde vivem fadas que sabem de lendas.
Na Natureza há tantas prendas!

Depois o rio onde eu sorrio.
Um Douro imenso, secreto, intenso ! Um verde mar entre verdes campos !
Os sonhos tantos dos tons da vinha. Vermelho, sangue vivo , paixão e cor!
"Vinho do Porto,
Vinho do Porto,
e vai e vai à nossa,
Vinho do Porto! "
Vinho do Porto,
e vai e vai à nossa,
Vinho do Porto! "

Assim o homem governa o leme e canta e ri , ainda que chore, pois nada teme !

"Vinho do Porto,
Vinho do Porto,
e vai e vai à nossa,
Vinho do Porto! "
Vinho do Porto,
e vai e vai à nossa,
Vinho do Porto! "